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terça-feira, 24 de julho de 2018

Electronic

Marr, Sumner e Tennant

Me mandaram esses dias essa imagem que nunca tinha visto antes e quis compartilhar! Gênios!

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

The Queen is Dead versão deluxe será lançado em outubro



Comemorando 31 anos de lançamento, deste que é considerado pela crítica o melhor álbum dos Smiths e um dos discos seminais da década de 80, a gravadora  Warner lançará as edições de luxo do álbum The Queen Is Dead em vinil e CD, em data prevista para outubro deste ano.

Existem três formatos físicos para este lançamento - um 3CD + DVD deluxe inclui o álbum remasterizado, um CD de demos, alternados e b-sides, outro CD: Live In Boston (gravado em Great Woods Center para Performing Arts em 5 de agosto de 1986) e um DVD com o mestre 2017 do álbum em 96kHz / 24 bits PCM estéreo. O DVD também inclui The Queen Is Dead - A Film By Derek Jarman.

Um Box de cinco LPs inclui todos os áudio listados acima e está alojado numa caixa com duas capas duplas ​​e um único LP. Uma edição de dois CDs combina o remaster com o disco bônus de demonstrações etc.

Todos os formatos desta reedição The Queen Is Dead serão lançados em 20 de outubro de 2017.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Há 1 ano ele estava entre nós


Mal dá pra acreditar que se completa 1 ano desde que realizei 

o grande sonho da minha vida!


Esse foi um depoimento que dei para a page Morrissey Brasil do Facebook,
 publicado em dezembro de 2015.

Poder acompanhar a turnê do Morrissey no Brasil foi a realização do meu maior sonho. Esses 15 dias em que ele esteve no Brasil foram os mais felizes da minha vida. Não consegui vê-lo pessoalmente, apesar de ter ído ao hotel todos os dias. Passei dias inteiros andando a pé, indo de hotel em hotel tentar descobrir onde o Morrissey estava hospedado e cheguei a passar 12 horas sentada na calçada debaixo do sol quente, sem comer nem usar o toalete por horas, esperando por uma chance de vê-lo rapidamente. Cheguei a ficar 40 horas sem dormir, porque depois de passar a noite toda no aeroporto, cheguei em casa e fui trabalhar. Um vôo foi cancelado, enfim, aconteceu de tudo nessa turnê pelo Brasil, mas apesar de vários sufocos, não me arrependo de absolutamente nada. Dei o meu melhor pelo meu maior sonho! Nessa jornada revi antigos amigos, conheci pessoalmente amigos virtuais de anos, conheci pessoas novas e sensacionais, isso o tempo todo rindo e um dando força pro outro. Agradeço demais todo mundo que participou disso tudo comigo. E não fiquei triste, pois ele não tem a obrigação de atender ninguém, seria apenas uma gentileza. Temos que respeitá-lo e continuar admirando esse grande artista e ser humano que mudou nossas vidas para sempre.


Estive nos 4 shows, 3 grades e 1 na terceira fileira. Eu sempre brincava com meus amigos que dessa vez eu conseguiria uma bênção dele, e consegui muito mais que isso. Logo no primeiro show vi da grade, tão em choque que estava, não dá pra acreditar até agora que meu herói estava tão perto de mim. Morrissey pegou a carta que escrevi das minhas mãos e consegui encostar no dedo dele. Fui pra casa em êxtase. A voz dele está mais linda do que nunca, amei o repertório. No Citibank em SP ele tocou a que eu mais queria ouvir do World Peace, Kick the bride down the aisle, aliás, sensacional ouvir o World Peace quase que na íntegra. Foi um show forte, pesado, tocante. Galera desmaiando em massa.

No Metropolitan do Rio de Janeiro, mais um show incrível. Grade de novo, eu fui a primeira das pessoas que ele cumprimentou nesse show. Não sei quantos segundos aquilo durou, mas eu juro, que quando ele me deu a mão eu vi uma luz branca forte em volta e parece que ficamos nos tocando por muito tempo. Foi surreal, é uma mistura de um amor, admiração e insanidade levados ao extremo.

Em The Queen is Dead, a última música, ele arremessou a camisa pro público e caiu bem atrás de mim. Formou-se uma roda de gente “lutando” como se fosse por um pão atirado aos famintos. Deu um pouco de medo, pois um garoto foi pisoteado, mas foi engraçado também, e eu não ia soltar aquela camisa por nada no mundo. Não acredito que tenho um pedaço de um pano que estava no corpo dele...

Brasília eu não consegui conter as lágrimas e soluços ao ouvir Yes, I'm Blind e Now my heart is full. Talvez eu estivesse muito tocada também pelo fato de saber que era o último show e não querer acordar desse sonho... Foi triste entrar naquele avião de Brasília de volta para SP e saber que tudo tinha acabado. Mas...a sensação que ficou foi de 100% de realização pessoal. Metade da minha vida eu dediquei a essa adoração incessante.

Obrigada Morrissey, por existir e nos salvar a cada dia. I love you more than life...
Obrigada a todos os amigos e colegas que fizeram parte dessa aventura. 

Retrospectiva

Clique nas imagens para aumentá-las.

Esses 15 dias proporcionaram o reencontro com amigos de longa data, o encontro com alguns amigos virtuais antigos e alguns recentes , e ainda uma galera nova que surgiu e  acabou virando parte da minha vida diária.
Gratidão à todos!!!

Alguns dos primeiros da fila do show em Brasília.
Momento épico no final do show do Rio de Janeiro onde uma roda se aglomerou para disputar
por um pedaço da camisa do rei. A cabeça loira no meio é a minha. Sufoco que valeu a pena!

Fotos com a banda do Morrissey, discos autografados, ingressos, palheta do Boz Boorer que ganhei do próprio
 e eu segurando os 2 pedaços de camisas do Morrissey que com muito custo consegui.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Presentes smithianos




Compartilhando dois dos presentes mais legais que já ganhei até hoje!!! E ainda nem é Natal!!! rsrsrs

Um jogo de porta copos do Moz feito pela minha amiga super especial Vanessa e uma jaqueta vintage dos Smiths que ganhei do meu amigo de longa data Beto. :)

Super feliz!

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Set the Boy Free

O meu chegou essa semana, e autografado! Morri!

Clique na imagem para ampliar!

quarta-feira, 29 de junho de 2016

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Comprinhas


Para quem gosta de usar itens ou decorar a casa com algo baseado no nosso ídolo, tem uma loja online na Etsy com itens interessantes como pôsters, almofadas e camisetas, não só dos Smiths mas de outras bandas inglesas. Clique para ser direcionado a página - Color of Sound

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Livro To Me You Are A Work Of Art


Lançamento

To Me You Are A Work Of Art é um livro de tiragem limitada em 2.000 cópias com uma compilação de fotos de tatuagens com a temática Morrissey & The Smiths, feita por Julian Chavez e Anthony Amor, com um prefácio escrito pelo próprio Morrissey. São 192 páginas, formato capa dura.  

Clique aqui para encomendar o seu.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Meus vídeos



Não curto filmar em show, fiz esses dois registros apenas para ter de recordação, já que estava na grade. Kiss Me a Lot em Brasília e Ganglord no Rio de Janeiro.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Show Metropolitan Rio de Janeiro

25 de Novembro de 2015












Nosso encontro com a banda 22-11-2015

Com Gustavo Manzur
Com Boz Boorer
Com Matt Walker
Boz, Gustavo e Jesse Tobias vindo ao nosso encontro
O atencioso Matt Walk

Nesse domingo passamos 12 horas sentados na calçada esperando pela banda e pelo Morrissey, debaixo de um sol forte que queimou nossas caras e braços, depois de uma chuva, em jejum quase que o dia todo, sem nenhum lugar para usar banheiro e rindo sem parar!!! Foi o domingo mais divertido ever, que deixou muitas histórias para contar, ao lado de pessoas sensacionais!

Tour Brasil - até agora

Esses últimos 15 dias foram os melhores da minha vida. Já realizei muitos sonhos nesses meus 30 anos de vida, mas estou vivendo o maior de todos. Ontem quando entrei no avião de volta do Rio pra São Paulo comecei a chorar que nem criança. Fiquei 40 horas sem dormir, porque depois de passar a noite toda no aeroporto, cheguei e fui trabalhar. Chorei o dia inteiro porque não consigo acreditar até agora que é realidade tudo o que estou vivendo. Nessa semana percebi também o quanto sou forte, porque passei dias inteiros andando a pé, debaixo do sol quente, indo de hotel em hotel tentar descobrir onde o Morrissey estava hospedado, correndo avenidas enormes com discos de vinyl debaixo do braço, sem comer direito por não ter fome, sem dormir mais que 3 horas por noite, ansiosa. Cheguei a ficar 12 horas sentada na calçada do hotel, fiquei com a cara e os braços todos queimados, parecendo um palhaço.  Meu vôo foi cancelado, enfim, aconteceu de tudo nessa turnê pelo Brasil, mas pesar de vários sufocos, não me arrependo de absolutamente nada, dei o meu melhor pelo meu maior sonho! Nessa jornada revi antigos amigos, conheci pessoalmente amigos virtuais de anos, conheci pessoas novas e sensacionais, isso o tempo todo rindo e um dando força pro outro. Agradeço demais todo mundo que participou disso tudo comigo.

Logo no primeiro show vi da grade, tão em choque que estava, não dá pra acreditar até agora que meu herói estava tão perto de mim, respirando o mesmo ar que eu. Morrissey pegou a carta que escrevi das minhas mãos e consegui encostar no dedo dele. Fui pra casa em êxtase. A voz dele está mais linda do que nunca, amei o repertório. No Citibank em SP ele tocou a que eu mais queria ouvir do World Peace, Kick the bride down the aisle, aliás, sensacional ouvir o World Peace quase que na íntegra. Foi um show forte, pesado, tocante. Galera desmaiando em massa.

No Metropolitan do Rio de Janeiro, mais um show incrível, já nem sei qual dos 3 foi o melhor até agora. Grade de novo, eu fui a primeira das poucas pessoas que ele cumprimentou nesse show e pode ser uma tremenda de uma coincidência (heaven knows), mas eu fiquei com aquela dúvida:  será que ele me reconheceu da outra grade da carta e por isso veio direto em mim? Não sei quantos segundos aquilo durou, mas eu juro por tudo que é mais sagrado, que quando ele me deu a mão eu vi uma luz branca forte em volta, e parece que ficamos nos tocando por muito tempo, como se eu estivesse tocando as mãos de Deus. Desculpem a viagem, é uma mistura de um amor, admiração e insanidade levados ao extremo.

Em The Queen is Dead, a última música, ele arremessou a camisa pro público e caiu bem atrás de mim. Formou-se uma roda de gente lutando como se fosse por um pão atirado aos famintos. Deu um pouco de medo, pois um garoto foi pisoteado, mas foi engraçado também, e eu não ia soltar aquela camisa nem que me chutassem e esmurrassem. Não acredito que tenho um pedaço de um pano que estava no corpo dele...


O saldo até agora foi BASTANTE positivo. Falta Brasília ainda e já estou triste por estar chegando ao fim. Metade da minha vida eu dediquei a essa adoração incessante e eu consigo me imaginar fazendo todas essas insanidades que os gringos que largaram seus empregos para segui-lo fazem. Infelizmente não tenho dinheiro suficiente, só amor e uma memória muito boa. Fãs de Morrissey não são normais, eu sei. 



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Moz na Veja SP

Scan de edição de 16 de setembro de 2015
Scan de edição de 04 de novembro de 2015