Mostrando postagens com marcador curiosidades. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador curiosidades. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 24 de julho de 2018

Electronic

Marr, Sumner e Tennant

Me mandaram esses dias essa imagem que nunca tinha visto antes e quis compartilhar! Gênios!

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Wayne Hussey elogia Marr



Wayne Hussey foi ex-integrante do The Sisters of Mercy e atual vocalista e líder do The Mission,
duas de minhas bandas favoritas, além de ter sua carreira solo. Recentemente Hussey fez uma postagem no site oficial de sua banda elogiando o novo single do Marr, "The Tracers".

"Afinação top e ótimo violão de Johnny Marr em seu novo single. Estou exciatdo por isso. Obrigado ao Bernardo por me apontar nessa direção. A autobiografia de Johnny, Set The Boy Free, é uma boa leitura, muito melhor do que o tomo de Morrissey, na minha humilde opinião".

Hussey declarou há tempos estar escrevendo sua autobiografia, a qual espero ansiosamente.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Stella McCartney cita Morrissey em lançamento de coleção masculina sustentável


"O primeiro par de sapatos vegetarianos que eu projetei e fiz foi para Morrissey, porque ele me pediu
para fazer alguns sapatos elegantes. Ele é tão legal da cabeça para - e então ele vem para o pé, e você está tipo, 'O que você tem em seus pés?' Porque não havia opção para ele. "

Mas é importante notar que esta não é apenas uma coleção para homens em níveis de Morrissey de ativismo. Isto é, em primeiro lugar, roupas que os homens querem usar.

Obs: ele inclusive tira os sapatos dos pés e os mostra ao apresentador Larry King na entrevista concedida no ano passado.

Para ler a matéria completa vá em http://prestigeonline.com/hk/Fashion/News/Making-Menswear-with-Stella-McCartney

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Imagem inédita da infância de Moz


Imagem inédita divulgada hoje pelo TTY:
Morrissey com 4 anos de idade no casamento de Dorothy e Liam, na Igreja de St Wilfrid's em Manchester.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

30 anos de The Queen is Dead


Boas reportagens sobre a obra-prima da banda, que completa 30 anos de lançamento.
Clique nos links para acessar os respectivos portais.

The Queen Is Dead' at 30: Marr, Rourke, Joyce And More Pick Their Favourite Songs 
NME
"30 years on, The Smiths' 'Queen Is Dead' is still a morbid, witty and stunning example of the Manchester and indie icons at the top of their game. We love it so much, we named it the best album ever back in 2013."

30 anos de “The Queen is Dead”, o disco dos Smiths que reinventou o rock
UOL
"Os Smiths eram uma resposta perfeita ao formato clássico de uma banda de rock, readequado ao paradigma do novo rock independente, àquela época referido como college rock. Era fundado numa dupla de compositores que dividiam seus trabalhos entre letra e música, vocais e guitarra, a exemplo de ícones do rock clássico como os Rolling Stones, The Who e o Led Zeppelin."

TRINTA COISAS QUE VOCÊ (TALVEZ) NÃO SABIA SOBRE THE QUEEN IS DEAD
Topsify
"Quando a Inglaterra acordou no dia 16 de junho de 1986, poucos suspeitavam que aquele dia iria marcar a chegada de um dos discos mais importantes de toda a música inglesa. "The Queen is Dead", considerado por muitos o magnum opus do The Smiths, era lançado - e nada mais foi o mesmo no rock inglês."

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Produtora executiva do Festival de Viña del Mar declara: Morrissey é meu trauma


"Morrissey sempre será meu trauma. Acho que depois disso fomos curados de medo. Eu nunca pensei que poderia existir gente tão complicada e em todos os sentidos. Ele colocou problemas para a alimentação, os cheiros, pelos guardas, tudo" lembra Catalina Yudin, produtora executiva do Festival.

"Nós estávamos trancados no vestiário com Paul (Morales, ex-diretor de conteúdo) e Jaime (Aguirre, ex-diretor executivo), que explicou aos guardas que nós fazíamos o festival e nos disseram que tanto faz. "Ele também causou problema com Cristian Sánchez, que teve que deixar seu assento de frente para o palco. "De acordo com ele, Cristian estava puxando más vibrações " .







Para ler a matéria completa em espanhol vá ao site: http://www.emol.com/noticias/Espectaculos/2016/02/23/789588/Productora-ejecutiva-del-Festival-Morrissey-siempre-va-a-ser-mi-trauma.html

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Moz em Exposição de Fotografia


Uma grande amiga está morando em Berlim e me mandou essa foto que ela tirou porque lembrou de mim em uma exposição de fotografia que visitou. A época mais gloriosa do topete do Morrissey. :)

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Morrissey e o A-ha

O trio norueguês A-ha
Aproveitando a passagem recente do A-ha pelo Brasil, pego o gancho para comentar que
recentemente descobri que o post que fiz sobre uma reportagem de um jornal norueguês onde o Morten Harket (vocalista do A-ha) cita o Morrissey, é um dos posts mais visitados do site. Sou grande fã do A-ha também, e sei que eles têm uma legião de fãs fiéis em terras brasileiras.

Na Mozipédia, o A-ha é o primeiro verbete. Consta que Morrissey gostava bastante da banda, tendo citado diversas vezes em entrevistas durante 1987 e até confessou ter ído a um show, mas se irritou com as fãs que berravam. Fato que foi confirmado na sua autobiografia, e ao que parece, ele ainda admira a banda, pois nós sabemos que é raro Morrissey elogiar algum outro artista contemporâneo.

Clique aqui para ouvir no You Tube Morrissey cantando um trecho de The Sun always shines on Tv do A-HA há uns anos atrás.

Na página 194 ele conta que foi a um show do A-ha com Marr e que ambos gostavam da banda. Disse ainda que "Nos bastidores, os membros do A-ha são graciosos. Eles são saudáveis, atléticos e inerentemente decentes, sem decoro norueguês, o que é interessante para mim porque mostra como a missão de cantar não tem que ser sempre um resultado de sofrimento."

Acredito que na época deve ter dado algum bafafá na imprensa, pois em 1995, Morten deu uma entrevista à Revista Atrevida na qual foi questionado:

"E os rumores que ligavam no passado Morrissey a você?
Morten Harket: Sou totalmente heterossexual. As pessoas têm inveja e fazem fofoca. É tudo mentira!"


domingo, 13 de setembro de 2015

Festa As 3 fases Morrissey

Esse final de semana, 12 de setembro, ocorreu a segunda edição da Festa 
MORRISSEY & THE SMITHS COVER TRIBUTO - AS 3 FASES COM MARCO MOZ, ROBERTO MOZ, VINICIUS MOZ E BANDA PANIC em Santo André.

Foram mais de 30 músicas executadas pela banda Panic passando pelos 3 vocalistas covers do Morrissey que temos no Brasil no momento. Uma noite super divertida com os fãs cantando a plenos pulmões e jogando flores no palco, um verdadeiro culto ao nosso amado poeta!

De 2003 a 2006, antes de eu realizar o sonho de ver meu herói ao vivo, eu vi praticamente todos os shows do Marco Morrissey. É muito bom poder viver tudo isso de novo.

Os 3 Morrisseys: Vinicius, Marco, Roberto e eu.
Com Marco e Sidney Faneli.
Emerson, Vinicius, Marco e Roberto.


sábado, 5 de setembro de 2015

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

De Moz para Gannon


Gente... os ex-Smiths resolveram abrir seus baús para os fãs!
O quinto Smith Craig Gannon postou um dos famosos cartões postais enviados pelo Morrissey nos anos 80, se justificando a respeito das fofocas da mídia.


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Terminei de ler a Autobiografia!

Praticamente metade da minha vida foi vivida nessa perversa e incessante adoração.

Se você ainda pretende ler, não leia os meus comentários, vai estragar sua leitura.

Meu livro é a primeira edição inglesa (lembre-se que já está na terceira edição e inclusive na americana algumas partes foram editadas). Confesso que esse foi o livro em inglês mais difícil que eu já li, mesmo tendo inglês avançado, Morrissey usa em suas letras um inglês formal, acadêmico, e no livro não seria diferente, por isso demorei um pouco mais para ler do que leria qualquer outro livro. Estudei como se fosse para um vestibular, com o google tradutor aberto e dicionário inglês/português ao lado, muitas anotações e clipes, mesmo assim foram muitas as palavras que eu não encontrei o significado, mas dá para ler tranquilo, se você tem um bom nível de inglês.

Muitas histórias que ele conta eu já havia lido em outros livros e entrevistas, mas você já parou para pensar em como é incrível ter um livro escrito por ele próprio? Nem em um milhão de anos eu achei que isso iria acontecer!

Meu livro meio detonado agora
Eu me interesso muito sobre a vida pessoal dele, sei que a maioria não se importa ou diz não se importar, mas Morrissey foi desde a adolescência uma influência muito forte na minha vida e eu tenho o costume de me interessar pela pessoa por trás da obra quando minha admiração é intensa e profunda. Eu sou aquele tipo de fã obcecada que precisa saber tudo, ter tudo (nem sempre é possível, mas coleções sempre me fascinaram), e apesar de algumas críticas, não acho que seja algo doentio, pois não faz mal à ninguém, é um hobby que me preenche e me traz muita satisfação. Voltando à vida pessoal do Moz, fora a vida escolar, que já é bem sabido, a vida doméstica dele  também parece ter deixado muitas cicatrizes. Eu sempre quis saber mais sobre seu pai, mas pouco é falado. Tem uma foto muito bonita dele com discos do Elvis e várias citações de críticas que seu pai fazia e isso o deixava muito chateado. No meio dos anos 70 seus pais se divorciaram e seu pai foi embora dois dias antes do Natal, deixando a impressão dele ter uma outra vida em outro lugar, talvez uma outra família. Depois seu nome não é mais tocado e não sei se ele é vivo ainda e se mantém contato.

Ele não esclarece praticamente nada sobre as letras, mas isso a nossa idolatrada Mozipédia já tinha feito pela gente. Fala que a ideia de “Still Ill” veio de uma conversa com a Linder (já foi bem legal saber disso, já que essa música é um marco na vida de muita gente - na minha com certeza).  

Annalisa Jablonska, quem se lembra? Ela fez backing vocals em “Pretty girls make graves” e em “Suffer little children” e nada se sabe sobre ela além de que foi Moz quem a levou ao estúdio. No livro ele diz que seguiu uma tal Anna de perto nos anos 80 e a sugeriu que morassem juntos e ela recusou (porque essas coisas não acontecem com as pessoas certas?). Com certeza se trata da própria, inclusive quem leu as cartas trocadas com seu penpal da época sabe que ele namorava uma Annalisa e que os dois eram bissexuais (apesar dele afirmar até hoje que essas cartas são falsas, é muita coincidência). Um mistério que foi desvendado.

Jake Walters. Os fanáticos já sabiam há anos desse romance. Uma pena que pouco se fala dele no livro, mas se fala com muito carinho, e os dois parecem ser amigos até hoje ( já vi fotos recentes deles juntos). Fora o Jake, os outros supostos relacionamentos são apenas hipóteses, porque Morrissey é extremamente misterioso e engana-se quem pensa que ele abriu o livro de sua vida.

Tina Dehghani, uma das 4 únicas pessoas à quem ele dedica o livro, foi com quem ele passou os seus 40’s. Não dá pra saber se foram namorados ou apenas amigos íntimos. Foi a única vez na vida que ele pensou em gerar um filho, até aí não quer dizer nada... Claro que eu pesquisei exaustivamente até achar uma foto da moça, e parece que essa única foto, pelo que me lembro de ter visto, é uma cena de “The importance of being Morrissey”. E depois tem um tal de Sr. Gelato, um italiano que o acompanhou muito na sua jornada em Roma. Esse ainda estou pesquisando, mas realmente ele não dá pistas de ter namorado nenhuma dessas pessoas, é uma dedução... tendo escutado “Dear God please help me” você sabe que alguma coisa aconteceu em Roma.

Caso Mike Joyce – bem cansativo. 50 páginas de reclamações, que eu entendo perfeitamente, Moz foi injustiçado, uma tremenda sacanagem!!! Mas acho que tinham coisas mais interessantes para contar do que desperdiçar 50 páginas com algo que já sabíamos o que tinha acontecido. No entanto, não vou hostilizar o Joyce, ele era um excelente baterista e seu deslize de caráter não tira o mérito do seu trabalho. Dentro das devidas proporções, os 4 integrantes eram talentosos e criativos e fizeram o som dessa banda que mudou nossas vidas.

Fiquei triste de ler sobre a gravação do primeiro álbum. Já sabia que tinha sido insatisfatória, por terem mudado de produtor. Mas a versão final Morrissey classificou como “mais crime que lamentação”.  Poxa, eu acho The Smiths sublime. Depois de Meat is Murder é meu favorito.
Ele fala sobre ter ataques de pânico e o uso de anti-depressivos, que começaram na época dos Smiths- justo numa época onde ele alcançou seu maior sonho e estava realizado, embora sempre achando que o que conseguia não era o suficiente na gravadora.

Legal ler sobre as gravações dos álbums. Não gosta de Kill Uncle, uma frustração. Relata a época a partir de You are the Quarry com muita satisfação e alegria com o amor recebido pela audiência (lembre-se de que ele odeia a palavra fã).

Um dos assuntos mais destacados são seus encontros com ídolos e suas impressões. Muitos foram decepcionantes, e você vê como isso é importante para ele até hoje, depois de velho e famoso, essa admiração por outros artistas e colecionar itens relacionados. Eu achei o máximo saber que mesmo com mais de 50 anos ele ainda pega o carro e vai assistir shows em outras cidades – tudo isso é tão minha cara!!! Já tive o prazer de conhecer vários artistas de quem sou fã e apenas com um deles me decepcionei porque ele não foi nem um pouco simpático, (apesar de ter concordado em tirar uma foto comigo), mas mesmo assim não deixei de gostar e continuar comprando seus discos. Enfim, eu vejo muito de mim no Morrissey e isso me faz respeitá-lo e amá-lo cada dia mais.

Ele tem um gênio difícil, é teimoso, às vezes contraditório, rancoroso – e quem de nós não tem milhões de defeitos? Ele é um ser humano como qualquer outro, só que incrivelmente talentoso e profundo em tudo que diz, que toca nossas almas como ninguém mais o faz, e por isso ele tem o direito de ser quem é, não precisa se mudar ou fingir ser algo que não é para se encaixar num papel exigido pela sociedade para agradar aos outros. Morrissey é extremamente verdadeiro e sincero, o que o torna o maior inglês vivo, o maior poeta que a Inglaterra já teve depois de Oscar Wilde, o ser humano mais maravilhoso da Terra - todas essas citações de revistas internacionais-  ou simplesmente Morrissey, o nosso herói. 

Vale a pena ler o livro, já que a versão em português virou pó.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Smiths x Joy Division


Antes que você se pergunte porque estou falando de outra banda aqui, esse post é justamente para falar sobre as impressões que uma banda tinha da outra, já que foram contemporâneos e compartilham os mesmos fãs.

Acabou de sair a edição nacional da biografia do Joy Division escrita pelo baixista Peter Hook. O Joy Division não é das minhas bandas preferidas, mas gosto (confesso que em momentos desesperadores, já foram a trilha sonora algumas vezes), além de que adoro ler sobre música e personalidades que admiro. Sendo assim, encomendei o livro já na pré-venda e ganhei a camiseta de brinde. Devorei o livro em 7 dias. Me surpreendi que a história de uma banda com um histórico tão problemático e músicas tão sombrias e introspectivas, pudesse ser tão divertida. Peter Hook é hilário!

Hook cita os integrantes dos Smiths em 2 ocasiões. Primeira sobre o lendário show dos Sex Pistols em Manchester em 1976, que encorajou uma geração a persistir seu sonho e formar uma banda. Naquela noite vários futuros músicos estavam presentes, entre eles Morrissey. E depois comenta sobre a parceria de Bernard Sumner com Johnny Marr no Electronic, e diz que achou estranho Sumner ter "liberado" a guitarra para Marr, já que ele é muito melhor guitarrista que o Marr (uhum rsrsrs). Inclusive ele já disse que Sumner criou linhas de guitarra marcantes e que Marr nunca criou nenhuma além de How soon is now? Vou emprestar alguns discos pra ele...

Fui pesquisar no YouTube e achei esse vídeo onde Marr diz que o Joy Division costuma ser descrito como o som característico de Manchester e ele discorda. Morrissey diz que as pessoas ficam fascinadas com a morte e a banda recebeu uma luz que nunca teve quando Ian estava vivo, e que "a morte é mais fascinante que a vida as vezes".

Clique aqui para assistir : Morrissey & Marr on Joy Division

Por outro lado, Hook em entrevistas já chamou Morrissey de "boceta" e que disse que "o mais legal nele é que se você tem algum problema com Morrissey, você deve resolver com a mãe dele". Já disse também que Rob Gretton, o empresário do Joy, ODIAVA o Morrissey e costumava dizer que ele não tinha coragem de fazer o que Ian fez.

Atualização: Esqueci de comentar que na Autobiografia do Moz, ele cita na página 116 que conheceu Ian Curtis e que Ian às vezes telefonava para ele "para testar minha paleta de palavras". Mas o elogiou dizendo que ele era original e estava tentando os primeiros poemas.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Shelagh Delaney na obra dos Smiths

Meu exemplar do livro
Shelagh Delaney é um dos maiores ícones dentro da obra dos Smiths. Ela é referenciada de várias formas e em diferentes momentos dentro da discografia da banda.

Morrissey disse "Nunca fiz segredo a respeito do fato de pelo menos 50% de minha razão para escrever se deve a Shelagh Delaney". 

Dramaturga de Salford, nascida em 1939, seu trabalho mais
conhecido foi a peça "Um gosto de Mel", que conta a história de uma jovem proletária que engravida de um marinheiro negro. Como fã obcecada que sou, confesso que ao longo dos anos tratei de ler e ver várias obras de outros artistas ligados ao Morrissey. Esse livro só consegui um exemplar no ano passado (foi publicado no Brasil pela Ed. Brasiliense, é bastante antigo) e posso dizer que gostei muito da leitura. Mas ao que me parece foi o único livro dela publicado por aqui.

O amor de Morrissey pela escritora fez com que várias frases da peça aparecessem em canções, como em "Reel around the fountain", "You've got everything now", "Hand in Glove", e a mais evidente, penso eu ter sido escrita em alusão a obra, "This night has openes my eyes".

Ela aparece também na capa de "Louder than Bombs" e na capa do single "Girlfriend in a coma".



quinta-feira, 9 de abril de 2015

Garota misteriosa


Essa foto já tem uns anos. Não descobri quem é essa garota, só sei que senti ciúmes do jeito que as mãos deles estão entrelaçadas. O certo é que namorada não é. By the way, letras que me lembram esse assunto:

"I lost my faith in womanhood, I lost my faith..."
Pretty girls make Graves

"The woman of my dreams
She, she never came along
The woman of my dreams
Well, there never was one"
I'm not sorry

"Women only like me for my mind..."
Late night, Maudlin street


domingo, 15 de março de 2015

Morten Harket: Declaração polêmica


Informação abafa o caso. Segundo o jornal VG da Noruega, em uma entrevista, Morten Harket
(vocalista do A-HA) declarou a respeito de Morrissey: "Eu o conheci. Ele tinha grandes problemas eréteis quando estava perto de mim! Nos encontramos em New Orleans na ocasião de uma apresentação nos anos 80."

Bem deselegante, mas compreensível rsrsrsrs. Sou grande fã do A-ha também. Não tive a oportunidade de chegar tão perto, mas estive em 2 shows e realmente Morten é um dos homens mais bonitos que eu sempre achei e comprovei ao vivo.

Atualização 20/10/2015

Curiosamente, acabei de descobrir que esse é um dos posts mais acessados do site. 

Na semana passada assisti ao meu terceiro show do A-ha e tive o privilégio de conseguir chegar perto deles e tirar fotos e realmente é MUITO compreensível!!! Hahaha Morten é o homem mais lindo que eu já vi na vida!

Publicado em: http://www.vg.no/rampelys/musikk/a-ha/morten-harket-morrissey-hadde-store-ereksjonsutfordringer-i-mitt-naervaer/a/10049667/

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Moz e os carros


Morrissey é fascinado por carros (repare que tem várias letras que fazem referência à carros - There's a light that never goes out, This charming man, That joke isn't funny anymore, You've got everything now, Boy Racer, That's how people grow up...)

Moz fez aulas de direção, mas aos 18 anos foi reprovado no exame teórico. 
"Foi o primeiro grande choque pelo qual passei."





segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Noel Gallagher: ‘A night out with Morrissey inspired track on my new album’

Noel Gallagher has told Q that an evening down the pub with Morrissey helped to inspired a track on his new solo album.

Speaking in our new issue, Q343 out now, the former Oasis man admitted he’s in debt to The Smith for influencing the direction of album opener Riverman.

“We all go out to this bar and Morrissey brings this mix CD with him, because he hates listening to other people’s music,” Noel tells Andrew Perry of a night out in a Los Angeles bar with the singer and Russell Brand.

“We were chatting away, bullying Russell mainly, and then Morrissey would point at the speaker and go, ‘Name this tune!’”

One of the songs, that Gallagher couldn’t identify, was Brian Protheroe’s Pinball. However the song later came to inspire the saxophone and guitar solos of his own LA sounding tune.

“I have to thank Morrissey for that,” he admits, “but I will state that he’s not getting any fucking royalties for it. Or a credit. I’m just saying thank you now.”

Get our latest issue, out now in print and on digital, for the full exclusive interview with Noel Gallagher, including his thoughts on what Liam should do next…


Publicado em Q Magazine: http://www.qthemusic.com/7871/noel-gallagher-a-night-out-with-morrissey-inspired-track-on-my-new-album-q343-preview/